sábado, 28 de maio de 2011

A HISTÓRIA DO LAPÍS
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade". 

"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor." 

"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça". 

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você." 

"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".


Moral da História:

Cada vez mais as empresas buscam profissionais com as qualidades de um Lápis:
Ser ENTUSIASMADO pelo trabalho que os faz capaz de realizar e dar vida nova a tudo que os cerca, mudando a sua realidade e a realidade de todos os que estão ao seu redor.
Possuir FLEXIBILIDADE oportuna para se moldar e enfrentar as situações de mudanças organizacionais, dificuldades e desafios diários, situações de pressão sem deixar de se auto-motivarem.
Ter HUMILDADE  para reconhecer e se necessário corrigir seus erros.
Ser insaciável em relação ao seu DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL. Buscando continuamente o seu aperfeiçoamento e treinamento para serem a cada dia, ainda melhores.
Ser REFERÊNCIA para as pessoas ao seu redor, fazendo a diferença e sendo percebido pela a organização.
A HISTÓRIA DA VAQUINHA

Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu jovem discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre, e resolveu fazer uma breve visita.
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e das oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem acabamento, casa de madeira e os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas sujas e rasgadas. Aproximou-se
 do senhor, que parecia ser o pai daquela família, e perguntou: "Neste lugar não há sinais de pontos de comércio, nem de trabalho. Como vocês sobrevivem"?       
 Calmamente veio a resposta:
"Meu senhor, temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos ou trocamos na cidade mais próxima por outros gêneros de alimentos.
 Com a outra parte fazemos queijo, coalhada, etc., para o nosso consumo... e assim vamos sobrevivendo".
O Mestre agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, despediu-se e foi embora. No meio do caminho, em tom grave, ordenou ao seu fiel discípulo:
"Pegue a vaquinha, leve-a até o precipício e empurre-a lá para baixo".

Em pânico, o jovem ponderou ao Mestre que a vaquinha era o único meio de sobrevivência daquela família. Percebendo o silêncio do Mestre, sentiu-se obrigado a cumprir a ordem.
Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo, vendo-a morrer.
Essa cena ficou marcada na memória do jovem durante alguns anos. Certo dia, ele decidiu largar tudo o que aprendera e voltar ao mesmo lugar para contar tudo àquela família,
pedir perdão e ajudá-los.
Quando se aproximava, avistou um sítio muito bonito todo murado, com árvores floridas, carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou desesperado imaginando
que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver.
Apertou o passo e ao chegar lá foi recebido por um caseiro simpático, a quem perguntou sobre a família que ali morou há alguns anos.
"Continuam morando aqui", respondeu rapidamente o caseiro.
Surpreso, ele entrou correndo na casa e viu que era efetivamente a mesma família que visitara antes com o Mestre. Depois de elogiar o local, dirigiu-se ao senhor que era o dono da
vaquinha que havia morrido:
- "Como o senhor conseguiu melhorar este sítio e ficar tão bem de vida"?
A resposta veio com entusiasmo:
- "Tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que aprender a fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos".
E completou feliz:
- "Assim, conseguimos conquistar o sucesso que seus olhos vêem agora"!

Moral da história:
 Todos nós temos uma “vaquinha”, que nos dá as coisas básicas para sobreviver, mas que nos obriga a conviver com uma cega rotina.
  No ambiente corporativo, também existem algumas “vaquinhas” que se caracterizam, muitas vezes, pela atitude de se conformar com uma situação pelo simples receio
 da mudança. Elas significam que nos satisfazemos e aceitamos os resultados que temos. Desta forma, nosso crescimento e o da empresa são evitados, criando assim uma
barreira intransponível às mudanças e acabamos nos conformando com as situações teoricamente estáveis.
As pessoas esquecem de que o primeiro passo para a mudança deve ser o delas próprias ao invés de ficar esperando que as coisas aconteçam.  Estas pessoas não percebem
quanto a coragem de enfrentar esses desafios pode ser importante para sua realização profissional e  por conseqüência, ficam paralisados dentro da sua Zona de Conforto.
 Às vezes precisamos perceber melhor esta Zona de Conforto. Talvez ela não seja tão confortável assim, e você esteja apenas com medo do que te espera lá fora.
Identifique a sua “vaquinha”. Depois, aproveite o momento para empurrar sua “vaquinha” morro abaixo!!!
 
Espero que esta história tenha inspirado vocês a saírem da sua Zona de Conforto de procurem melhores e maiores oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal em suas vidas!

domingo, 15 de maio de 2011

Mensagem - Retiro de Páscoa - Pb. Alexandre Oliveira - São Paulo - 24/04/2011

UNIÃO - 1 CO 1: 10

Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.
Versão NTLH
Irmãos, peço, pela autoridade do nosso Senhor Jesus Cristo, que vocês estejam de acordo no que dizem e que não haja divisões entre vocês. Sejam completamente unidos num só pensamento e numa só intenção.
Versão SHEDD
Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer.
Versão King James
Suplico-vos, queridos irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que concordeis uns com os outros no que falam, a fim de que não haja entre vós divisões; antes, sejais totalmente unidos, sob uma mesma disposição mental e no mesmo parecer.
INTRODUÇÃO
1)    Corinto era uma cidade que continha aproximadamente 650 mil habitantes, sendo que 250 mil eram cidadãos e 400 mil eram escravos;
2)    Corinto era um gde centro comercial, tanto o tráfego por terra como pelo mar convergiam para Corinto.
3)    A cidade ficava na Grécia e Corinto tinha instalações portuárias naturais e uma localização estratégica que a tornou um próspero centro de navegação.
4)    Apesar de tudo isso, a cidade de Corinto era conhecida por sua depravação, imoralidade, luxuria, ostentação, além da homossexualidade.
5)    Havia um templo da deusa Afrodite, deusa da beleza, do amor e da procriação. Em seu templo, no instante que acontecia o culto, metade ficava no culto trazendo as suas ofertas e oferendas e a outra metade estava envolvida em verdadeiras orgias como uma oferenda a Afrodite.

A IGREJA EM CORINTO
Foi nesse cenário que a igreja nasceu. Nesse contexto que surgiu a igreja do Senhor. E os costumes daquele povo, começaram a vir para dentro da igreja.
Paulo foi avisado do que estava acontecendo e então resolve escrever a 1ª Carta com as seguintes características:
1)    Problemas de divisões entre os irmãos;
2)    Um dos membros da igreja se tornou tão devasso e imoral que nem a própria cidade o aceitava mais, mas a igreja nada fez;
3)    Os membros da igreja começaram a resolver os seus problemas indo a tribunais pagãos;
4)    Membros tendo relações com prostitutas, justificando que era algo apenas do corpo e que apenas o corpo estava envolvido nesse ato. A mente e o coração não.
5)    A ceia que deveria ser uma celebração, virou uma bagunça e uma glutonaria sem tamanho;
6)    E por fim, qdo os membros se reuniam, estavam acontecendo cenas de desordem que nada edificavam, principalmente no exercício dos dons espirituais.

O QUE É UNIÃO?
Tornar um só; Ligar (pessoas) por laços afetivos, sociais. V.pr. Ligar-se por afeto, casamento, interesse etc.

O OBJETIVO DA MENSAGEM
Poderíamos falar sobre como conseguir a união ou como não ser desunidos.
Utilizaríamos temas como:
1)    Perdão;
2)    Amor;
3)    Renúncia;
4)    Respeito;
5)    Compaixão;
6)    Obediência a palavra de Deus;
7)    Buscar a visão do líder;

UNIÃO MAIS PROFUNDA baseada em João 17.

JESUS E O PAI SÃO UM
Por várias vezes no texto Jesus fala que Ele e o Pai são um!
E o desejo de Jesus é que os discípulos também sejam um, assim como Ele e o Pai o são.
Como que Jesus e o Pai são um? Por causa da trindade?! Simplesmente porque Jesus obedecia ao propósito de Deus? Porque Jesus curava? Penso que essa união era causada por havia entre os 2 um relacionamento. Havia conversa! Conversa franca! Conversa de verdade! Olho no olho!
Jesus, sendo Deus encarnado, em um determinado momento fica nervoso qdo estão usando o templo para vender coisas;
Jesus, sendo Deus encarnado, chega ao ponto de pedir ao Pai que passasse dele o cálice! Ele não queria passar pelo calvário, apesar de saber que era necessário passar!

PREOCUPAÇÃO QUE PAIRA SOBRE OS NOSSOS DIAS
1)    As pessoas não se falam mais;
2)    A tecnologia tem tomado conta de tal forma que falamos mais por email do que pessoalmente;
3)    Está surgindo uma geração que não sabe mais se comunicar ou se expressar!

O problema é que estamos agindo assim com Deus!
Ou Deus faz o que eu quero, ou eu não quero mais Deus!
O perdão, respeito, amor, carinho, renúncia para mim vem no próximo passo. Pra acontecer tudo isso, é preciso haver comunicação, relacionamento!
COMO ANDAM OS SEUS RELACIONAMENTOS?

TENIS X FRESCOBOL
Tênis é um jogo feroz. O objetivo é derrotar o adversário. A sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola.
Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário. É justamente para o ponto fraco que ele vai dirigir a sua “cortada”, palavra que indica o objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.
O jogo termina sempre com a alegria de um e a tristeza do outro.
Tênis = raiva, ressentimentos e terminam sempre mal.
Frescobol: fonte de alegria e tem a chance de ter vida longa.
O frescobol se parece muito com o tênis. São 2 jogadores, 2 raquetes e uma bola. Só que para o jogo ser bom, nenhum dos 2 pode perder.
Se a bola veio meio “quadrada”, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la no lugar certo, para que o outro jogador possa pegá-la.
Não existe adversário, pq não há ninguém a ser derrotado. Nesse jogo, os 2 ganham ou nenhum ganha.
Nesse jogo, ninguém fica feliz qdo o outro erra, pois o que se deseja é que ninguém erre. E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado.
Mas não tem importância: começa-se de novo o jogo em que ninguém marca pontos.
A bola: são nossos sonhos, nossos desejos, nossos gostos, nossas fantasias, tudo isso sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho prá lá e prá cá.
Existem pessoas que criam relacionamentos como se fosse um jogo de tênis. Recebe o sonho do amigo e aguarda o momento certo de dar uma cortada nele. O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Nesse jogo, quem ganha sempre perde!
Mas existem pessoas que mantém o relacionamento como um jogo de frescobol. O sonho do amigo, da amiga, as vezes vem “quadrado” mas ele tenta ajudar a arredondar a bola para que o jogo continue. Ninguém ganha para que os 2 ganhem, e o desejo não é uma cortada,  mas que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim.

CONCLUSÃO
1)    Que tipo de jogo nós estamos jogando?
2)    Que tipo de jogo você está jogando com DEUS?
3)    Deus sempre “joga” frescobol conosco. A bola pode ir “quadrada”, mas ela sempre voltará “redonda”.

domingo, 8 de maio de 2011

Mensagem - Retiro de Páscoa - Pb. Isaias e Vania Ramos - Campinas - 23/04/2011

O Jovem e a Pureza Sexual

Texto Base: Rm 12.1-2
“Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Versão NVI).”

Como sacrifício vivo, devemos nos entregar ao Senhor todos os dias. O culto a ser ofertado como incenso agradável a Deus é a pureza de espírito, alma e corpo diante do Pai. Assim, o nosso culto, que é um estilo de vida, perpassa pela razão.
O apóstolo Paulo diz-nos ainda, que só é possível vivermos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus, se não tomarmos a forma deste mundo. Em paralelo o apóstolo João diz que o sistema do mundo está sob o poder do maligno. Portanto, a sociedade pós-moderna vive um relativismo moral, onde existem meias verdades, mas não uma verdade absoluta. Nota-se uma geração que vive em função do prazer imediato, escravos da beleza externa e do consumismo, onde se valoriza mais o TER do que o SER.
Dentro deste contexto, sociedade extremante corrompida, como viver a pureza sexual?
Cuidado com o que vê (Mt 6.22)
Cuidado com o que ouve (Jó 34.3)
Guarda o coração (Pv 4.23)
Deus conhece as nossas fraquezas e dificuldades e por isso Ele enviou o Espírito Santo para nos auxiliar, ajudar, consolar e nos convencer do pecado e da justiça de Deus. Viver em pureza é uma atitude! Assim como Daniel, tenhamos firme o propósito de agradarmos a Deus independente das circunstâncias. Agindo assim, o Senhor nos abençoará e prosperará naquilo que fomos chamados.
Estratégias para vencer as dificuldades
1.       Busque conhecer mais a Deus, tire alguns minutos dos seus dias e faça um devocional
2.       Propor no coração não se contaminar com os princípios, conceitos e filosofias mundanas
3.       Agir faça uma lista daquilo que pode te levar a pecar, apresente a Deus e decida evitar tudo que seja uma porta para o pecado (ex: site, revista, filme e etc).
4.       Não desista de prosseguir caso tenha um deslize. Tenha em mente o versículo que está em 1 João 2.1 “Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.”
5.       Peça ao Espírito Santo que lhe oriente em tudo.
Tendo feito isto, jamais esqueça:
a)      O desejo do Pai é que experimentemos a boa, agradável e perfeita vontade Dele.
b)      Cristo não nos dita regra, Ele nos ensina a caminhar pelo labirinto da vida.
c)       Onde abundou o pecado, SUPERABUNDOU A GRAÇA.

Mensagem - Retiro de Páscoa - Profa. Benedita Monteiro - Campinas - 22/04/2011

TENHA A BÍBLIA COMO REGRA DE FÉ E PRÁTICA
       Pv. 19:14 – “Casas  bens vem como herança dos pais, mas do Senhor a esposa”.

       Is. 30:1 – “Aí dos filhos rebeldes, diz o Senhor; que tomaram conselhos, mas não de mim, e que se cobriram com uma cobertura, mas não do meu espírito para acrescentarem pecado a pecado”.
Deus tem que ser buscado prioritariamente sobre esse assunto
      •       Deus terá que ser buscado em 1º lugar;
       Há alguns exemplos a serem seguidos, segundo Gêneses 24:
       Abraão invoca o Senhor : Gn. 24:7
       O servo de Abraão também  invoca o Senhor: Gn. 24:12
       Na casa de Labão fizeram o mesmo: Gn. 24:50, 51
       Isaque (noivo) foi meditar no campo, buscando direção no Senhor: Gn. 24:63
       Os pais de Rebeca (noiva) também clamam a Deus para que lhes abençoe: Gn. 24: 59, 60

Os pais e os mais velhos têm que ser ouvidos  obedecidos em seus conselhos sobre o assunto

       Autoridade Paterna: Ef. 6:12;
       Autoridade Civil : Rm. 13;
       Autoridade Eclesiástica: Hb. 13:17
       Geração corrupta, não se submete a nenhuma autoridade e nem as respeitam. ( II Tm. 3: 1-9)
       Recomendações Bíblicas a respeito dos mais velhos:
       Lv. 19:32; Pv. 17:6; Pv. 20:29

QUEBRANDO O JUGO DESIGUAL
“Não vos prendais ao um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e o maligno? Ou que união do crente com o incrédulo?” II Co. 6: 14, 15
Cuidado com o jugo desigual
Não é preconceito nem acepção de pessoas, é ordem de Deus!
       II Co. 6: 14, 15: “Não vos ponhais a um jugo desigual com os infiéis...”
       Gn. 24: 3, 4: “Não tomaras esposa para meu filho, das filhas dos cananeus... Mas irás a minha parentela...”
       Gn. 24:37- 41:  “Abraão dá ordem ao seu servo: O meu Senhor cuja presença tenho andado, enviará  o seu anjo e prosperará o teu caminho, para que tomes mulher para meu filho, da minha parentela  e da casa de meu pai”.

DESIGUALDADE ATÉ ENTRE OS FIÉIS
"Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes." - I Co. 15:33

       I Co. 5:11 – “Não vos comuniqueis com aqueles que dizendo ser irmão, for devasso, beberrão, roubador e maldizente, com o tal nem comais...”
       II Tss. 3:6 – “ Mando – vos irmãos que vos aparteis de todo irmão que anda desordenadamente...”


QUEM NÃO VIVE PARA SERVIR, NÃO SERVE PARA VIVER.
       Gn. 24: 12, 14 - Nenhum (a) preguiçoso (a) se prestaria a isso!
Obs. O camêlo é um animal que bebe muita água – aquelas duas corcóvas em seu lombo são reservatórios com capacidade de 120 litros.
       v. 20 – Disposição e agilidade;
       Pv. 31: 27 – “ Olha pelo governo de sua casa, e não come o pão da preguiça”;
       Pv. 6:6-11 – Aprendendo com as formigas;
       Pv. 13:4 – O preguiçoso deseja, mas nada faz;
       Pv. 15:19 – O preguiçoso encontra dificuldade em tudo;
       Pv. 10: 5 – O displicente empobrece e faz vergonha;
       Pv. 20:13 – “Não ames o sono para que não empobreças; abra os teus olhos e te fartará de pão”. 

COMO POSSO VENCER A TENTAÇÃO? Sl. 119: 9
      •       II Tm. 2: 22 – “Fugi dos desejos da mocidade, segue a justiça e a fé com os que com o coração puro invocam o nome do  Senhor”
       Quando o namoro é prejudicial?
  -  Quando é prematuro: Ecl. 3
  -  Quando é demorado: I Co. 7: 9
  -  Quando não tem ideal: Pv. 30: 18, 19
  - Quando é indisciplinado : PV. 5: 1- 12, Hb. 12: 8- 11
  -  Quando é leviano:  Ez. 23: 3, Pv. 6: 27; Pv. 16: 27; Rm. 12: 2, Jz. 14:10
Conseqüências por falta de critério bíblico
Frustração, Vergonha, Sentimento de culpa, Desamparo, Desacreditado (a)

Mensagem - Retiro de Páscoa - Pb. Jocimar Lucena - Paulinia - 21/04/2011

Tema I Co 1.10 -  bjetivo= União

Tema da Mensagem= Eu sou uma semente de União

PARTE 1
CORINTO:
Era uma antiga cidade da Grécia, era em muitos aspectos a metrópole grega de maior destaque nos tempos de Paulo.
A-    Como muitas cidades prósperas hoje, Corinto era intelectualmente arrogante, materialmente próspera e moralmente corrupta.
B-    O pecado em todas as suas formas, alastrava- se nesta cidade de má fama, pela sua libertinagem
C-    No Ano 52 D.C Paulo e sua equipe apostólica, juntamente com Áquila e Priscila, Atos 18 vr 2  fundou a igreja em Corinto, isto em sua 2º viagem missionária
Quando Deus levou Paulo a esta cidade, ele temeu pois tinha este sofrido muitas perseguições e prisões, mas saiu de Atenas e foi para Corinto. Atos 18 vr 1
Em uma visão o Senhor falou com Paulo para não temer e falar tudo, porque DEUS era com ele, ninguém lhe faria mal algum, pois ele tinha muito povo nesta cidade Atos 18 vr 9-10
Paulo então com sua equipe, ficou ali durante um ano e seis meses. Atos 18vr 11
A igreja em Corinto era composta de alguns judeus, mas a maioria dos irmãos ali eram gentios convertidos do Paganismo.
D- Paulo sai de Corinto e leva consigo Áquila e Priscila para Eféso
Enquanto Paulo vai para Jerusalém, Apolo aparece em Eféso.
Apolo era de Alexandria, um eloqüente orador, só conhecia o batismo de João Batista, mas após ouvi-los Áquila e Priscila, ensinaram mais a ele sobre JESUS e o Batismo com o Espírito Santo
E-    Apolo vai para Corinto e prega com tanta eloqüência que alguns desta igreja, formaram um partido dando-lhe seu nome Apolo, ao passo que outras ficaram fiéis a Paulo, que de forma mais simples, pregou a pura verdade.
F-     Quando Paulo fica sabendo disso ele 1º alerta que foi até os irmãos não para persuadi-los, e sim pregar mas que ninguém fixasse a atenção nele I Co 2 vr 1-5
Isto nos mostra que sempre nossa atenção tem que estar em JESUS e não no homem
G-     Paulo escreve e deixa claro que nem ele e nem Apolo gostaram desta divisão na igreja, a ponto que Apolo nem queria ir mais a Corinto I Co 16 vr 12
H-    Paulo descreve a formação de Partidos em Corinto como obra da carne I Co 3 vr 3-9
I-    Em Gálatas 5 vr 20 Paulo, faz uma lista das Obras da Carne, das quais destacamos algumas para a mensagem, e são;
Inimizades (criou isto em Corinto)
Porfias = disputa, discussão, rivalidade (infelizmente vemos isto em algumas igrejas, crentes disputando melhores posições, quem canta mais, quem prega mais, discutem por poucas coisas, e até criam rivalidades de grupos e de festas, focando assim tanto os conjuntos como as festas para exaltação própria e não para Enaltecer o nome do SENHOR)
Peleja= contenda, brigas (muitos mesmo depois de aceitarem a Cristo continuam a criar ou se envolver em contendas e em brigas)
Facção= Empresa ou expedição militar, feitos de armas, bando sedicioso, partido político, parcialidade (por incrível que pareça, muitos montam facções nas igrejas, e realmente estão armados de difamações, calúnias e astúcias) QUE O SENHOR NOS GUARDE e que nós nos alimentemos do Espírito Santo para não realizarmos os desejos da carne.
J-       Em Gálatas 5 vr 21 Paulo ainda alerta que os que tais coisas praticam, não herdarão o Reino dos Céus (se cometermos tal, e não nos convertermos, não iremos ao Céu)
K-       Ainda em Gálatas 6 vr 8 Paulo alerta que “ Quem semeia na carne, colherá corrupção. No vr 10 do mesmo capítulo ele nos diz: Façam o bem a todos,mas principalmente a Família da Fé.( mais do que nunca precisamos nos unir e nos amarmos em CRISTO JESUS.

PARTE 2
 No tema em I Co 1 vr 10 “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.
A-    Observe que Paulo recomenda que digais todos uma mesma coisa
Vejamos que em Tg 3 vr 5-9  A Bíblia nos fala que a língua é um pequeno membro que pode incendiar uma floresta, pode contaminar todo o corpo (alguns tentam contaminar o corpo de Cristo, a Igreja do Senhor), com ela Bendizemos a Deus e Amaldiçoamos o homem feito a imagem e semelhança de DEUS.
Precisamos cuidar do nosso dizer, que digais
Em Romanos 12 vr 16 Paulo escreve; Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;
Unânime é = ter a mesma opinião de outrem, e ter unânimidade é  por ora = conformidade geral de opiniões ou votos, completo acordo.
Tenhamos a mesma visão, o mesmo foco, e que venhamos todos a dizer uma mesma coisa, falemos em uma mesma lingua, veja II Co 13 vr 11 pt B sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.
B-    Paulo também recomenda, que não haja entre vós dissensões
Dissensão é = ato de dissentir, divergir, desarmonia
Dissentir é = discordar (olha a obra da carne ai, a discórdia) dissentir da opinião de outrem, não conbinar, estar em desarmonia. QUE O SENHOR NOS LIVRE DISSO.
C- Paulo diz; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.
União é = junção de duas ou mais coisas, ou pessoas, ato ou efeito de unir (podemos ser semente de união, basta querermos), aliança, conformidade de esforços ou pensamentos (todos juntos nos esforcemos para chegarmos ao Céu de Glória) veja em Colossenses 2 vr 2  Para que estejam unidos em amor, e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus e Pai, e de Cristo,
Sl 133 vr 1 A união entre os irmãos é boa e agradável, ela é suave
Sl 133 vr 3 Aonde tem união o Senhor ordena a Benção e a Vida para sempre (com a união, temos Bênçãos e temos direito a Vida Eterna)
HB 12 vr 14 Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor; (não adianta, sem união,e sem santificação ninguém verá ao SENHOR)

Portanto sejamos UNIDOS EM CRISTO JESUS COMO CORPO BEM AJUSTADO.

FIQUE ATENTO!!!!

Dons que manifestam a sabedoria de Deus


Nunca foi tão necessária à igreja do Senhor a manifestação da Sabedoria de Deus como nos dias atuais.
Bombardeados por inúmeras heresias, modismos e pseudo-pentecostalismo, é hora de engatarmos uma marcha ré e voltarmos à escola apostólica, nos assentarmos aos pés dos pais da igreja e resgatarmos o princípio doutrinário dos dons espirituais – habilidades sobrenaturais fundamentais para a edificação e expansão da Igreja do Senhor Jesus em detrimento as “portas do inferno” que avançam contra a santa Igreja.
É hora de retornarmos! Estamos às vésperas do Centenário, muitos motivos para festejarmos, se não fosse à sensação de perda. Sim, alguns “tesouros” ficaram para trás, caídos a beira do caminho.
Cultos de oração sem oração, sem súplicas, sem ação de graças nem clamor. O silêncio ímpera, o vento frio da ausência do Espírito Santo congela o coração. O que falar da doutrina que não é doutrina? Dos pregadores que não lêem a Bíblia, dos que não amam as almas?
Crentes sonolentos, cultos engessados, subjugados pelo braço do homem. Cadê a alegria? A voz de júbilo? Sinto falta do ardor que a Palavra provocava no coração quando ouvíamos falar de Jesus. Das rajadas de línguas estranhas nos cultos da congregação; dos hinos “misturados” com aleluias e glórias a Deus. Do irmão chorando e pulando ao ser batizado com Espírito Santo e com fogo!
Sabe, sinto muita falta do batido de pé, forte... da mão levantada e do dedo em riste, voz firme e vibrante que dizia: “Assim diz o Senhor!”
Infelizmente deixamos de lado tudo isso, alegando falta de sabedoria, meninices e operações diabólicas, desprezamos as riquezas do Espírito e nos empanturramos com a frieza do legalismo, da pseudo “decência e ordem”.

É tempo de se reportar ao passado para lembrar alguma das manifestações destes dons, pois neste trimestre o saudosismo se faz necessário diante de uma igreja que desconhece a manifestação do Espírito de Deus!
 
1. Os dons do Espírito Santo
Na aula passada aprendemos que os crentes fiéis são instrumentalizados pelo Espírito Santo na manifestação dos dons espirituais na igreja. A operação sobrenatural do Espírito promove a edificação da congregação.
Hoje vamos aprender um pouco mais sobre os nove dons relacionados pelo apóstolo Paulo em 1 Co 12.8-10, enfatizando especialmente os “dons que manifestam a sabedoria de Deus”, também classificados como “dons de inspiração”.
a) Dom da Palavra da Sabedoria (v.8): É a mensagem pronunciada pelo crente mediante a operação direta do Espírito Santo, revelando a sabedoria divina numa situação específica;
b) Dom da Palavra do Conhecimento (v.9): Diferente do conhecimento adquirido pela leitura e estudo, este dom é a inspiração do Espírito Santo capacitando o crente compreender determinada situação sobrenaturalmente, enxergando a situação além da esfera material;
c) Dom da Fé (v.9): Diferente da fé salvífica, a fé como dom permite ao crente acreditar intensamente no poder de Deus alcançando milagres e maravilhas. Lembre-se que o dom da fé é manifestado em situações específicas;
d) Dons de Curas (v.9): Considere que este “dom” é plural, indicando que inspirado pelo Espírito Santo o crente é dotado de poder para cura de diferentes doenças, recuperando a saúde do enfermo por meio do poder de Deus;
e) Dom de Operação de Maravilhas (v.10): Pelo poder do Espírito Santo o crente é encorajado a intervir nas leis naturais, realizando obras fora do comum, sobrepujando o natural através da operação divina;
f) Dom de Profecia (v.10): Muito similar ao dom de interpretação de línguas, é a revelação divina por intermédio do Espírito Santo na instrumentalização do crente para transmissão da Palavra de Deus à congregação. A mensagem do portador é inspirada diretamente pelo Espírito, quer seja numa pregação, ou numa “revelação” propriamente dita;
g) Dom de Discernimento de Espíritos (v.10): É a capacidade que o Espírito Santo concede ao crente de discernir ou conhecer corretamente a fonte de uma mensagem; se ela provém de Deus, do homem ou do diabo;
h) Dom de Variedades de Línguas (v.10): Já exploramos este dom noutra oportunidade, portanto irei transcrever o que disse anteriormente: é um desdobramento da língua inicial do batismo com o Espírito Santo. É como se o crente possuísse a fluência da “língua celestial”. O dom de línguas permite ao crente, por intermédio do Espírito, um diálogo fluente e diversificado com Deus, orando com eficácia, mas sem entendimento, pois quem falar em línguas, fala em mistérios com Deus;
i) Dom de Interpretação de Línguas (v.10): Este dom permite ao portador a capacidade de entender o significado das línguas estranhas, transmitindo simultaneamente a mensagem à igreja.

2. Dons que manifestam a sabedoria de Deus
Também classificados como “dons de inspiração”, estes dons possuem características similares, demonstrando o “saber” e a “revelação” do Senhor.
2.1. A Palavra de Sabedoria. A sabedoria é a capacidade de conhecer a melhor decisão a tomar, a melhor escolha nas diferentes situações que se apresentam. Segundo o dicionário VINE, os termos gregos sophia e phronesis são traduzidos por sabedoria, entretanto, “ao mesmo tempo que o termo sophia é o insight (capacidade de observação profunda) da verdadeira natureza das coisas, o termo phronesis é a capacidade de discernir modos de ação com vistas aos seus resultados; enquando o termo sophia é teórico, o termo phronesis é prático”. Ou seja, o dom de sabedoria dota o crente com a orientação, o conselho, a percepção e o conhecimento para compreender com clareza a verdade intrínseca naquilo que se faz necessário conhecer. O portador deste dom geralmente alcança elevada maturidade espiritual, quando paralelo a manifestação espiritual, esforça-se em estudar a Escritura Sagrada almejando superabundar na graça e no conhecimento.
2.2. A Palavra do Conhecimento. Como já dissemos anteriormente, este dom independe do estudo ou preparo humano, porém está estreitamente relacionado com o ensino da Palavra de Deus. As palavras do saudoso pastor Valdir Nunes Bícego, afirmam: “Há diferença entre sabedoria e ciência (conhecimento). Sabedoria é habilidade de se aplicar bem a ciência; a ciência é a base para a sabedoria. A sabedoria ajuda-nos a sair de dificuldades; a ciência adverte-nos para que não entremos nelas”. Segundo Horton, o conhecimento pode revelar os segredos de Deus, os planos do inimigo ou os pecados secretos.
2.3. O Discernimento de Espíritos. Este dom permite ao portador a percepção espiritual de julgar o agente da manifestação (Deus, o próprio homem ou o diabo). Uma demonstração da operação do discernimento de espírito estar registrado no livro de Atos, capítulo 16.18 que diz: “E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu.”


Portanto, é Deus quem conduz o crente por intermédio do Espírito Santo na manifestação dos dons de inspiração, concedendo a compreensão da natureza verdadeira das coisas, revelando por meio delas Sua vontade.